Câmeras Térmicas

Muito além da segurança patrimonial

As câmeras térmicas identificam rapidamente e com precisão a temperatura de várias pessoas simultaneamente e, em conjunto com o reconhecimento facial, podem gerar alertas automáticos mesmo que a pessoa esteja de máscara, óculos ou capacete. O sistema é capaz de distinguir uma pessoa de um animal ou objeto quente, podendo ser usada também na medição de temperatura de equipamentos, controle de incêndio, invasões perimetrais e muito mais.

Identificação rápida e precisa da temperatura corporal

Para reduzir a transmissão do COVID-19, o sistema mede a temperatura de várias pessoas simultaneamente, evitando aglomerações e bloqueando a entrada de quem apresenta sintomas da doença.

Sistema de alerta

Com essa solução, é possível identificar casos suspeitos de COVID-19 em rodoviárias, aeroportos, portos, hospitais, evitando que o vírus se alastre.

 

Tecnologia de ponta. Muitos benefícios.

Agilidade na medição, alta precisão (±0,3 °C), redução nos riscos de contaminação¹, alerta automático de pessoas com febre e muitas outras vantagens.

Um sistema completo

Câmera térmica híbrida, equipamento de medição, gravador inteligente de vídeo e software de monitoramento centralizado para gerir toda a solução.

 

Fonte: https://www.intelbras.com/pt-br/cameras-termicas

Câmeras de vigilância: a importância do Full HD

A necessidade de se sentir seguro, e por isso, precisar contar com sistemas de segurança eficientes, tem crescido exponencialmente em todo o mundo, principalmente em países como o Brasil, que tem altos índices de criminalidade.

O monitoramento por vídeo, conhecido como CFTV, está entre as soluções mais procuradas. De acordo com um estudo da IHS Markit, a videovigilância responde por 54% do mercado total de segurança física mundial, e estima-se que cresça a uma taxa anual de 6,3% até 2020.

As câmeras de vigilância em altas resoluções, em Full HD, e o armazenamento audiovisual já estão em grandes corporações, mas também em pequenos e médios negócios, além de residências e condomínios. Muito disso se deve ao avanço da tecnologia e a possibilidade de investimentos não tão altos em sistemas de segurança como se via há alguns anos.

Mas quais as vantagens de ter uma câmera de vigilância Full HD? No artigo, listamos algumas delas e como o equipamento ajuda a identificar detalhes na imagem, em diferentes situações do dia a dia.

Por que câmeras de segurança Full HD fazem a diferença

De forma resumida, a resolução de uma câmera é a quantidade de linhas e pixels que o equipamento usa para formar as imagens. Então, quanto maior, mais nítidas elas são. As câmeras de vigilância com tecnologia Full HD tem resolução de 1080p. Isso significa que transmitem imagens que são de 1920×1080 pixels.

Mas o que diferencia as câmeras de vigilância de alta resolução das demais? Principalmente a nitidez e a visualização de detalhes proporcionadas, o que, em termos de segurança, significa muito. Com elas, há muito mais qualidade de imagem, sendo possível, através do zoom digital, obter mais detalhes que em resoluções inferiores. Isso otimiza o processo de análise e avaliação posterior de algum problema ou acidente, quando as imagens forem requisitadas.

Já quando a qualidade é inferior, as imagens ficam sem definição, e muitas vezes não é possível identificar o rosto das pessoas ou placas de carros, fazendo com que o sistema de segurança não cumpra completamente sua função.

Câmeras de vigilância Full HD na prática

E onde elas podem ser usadas?

  • No comércio: pode-se identificar detalhes do caixa, das prateleiras, da movimentação de clientes;
  • Em condomínios, residências e empresas: é possível registrar as pessoas que transitam nos diversos acessos;
  • Em estacionamentos: facilita ainda a leitura de placas de veículos nas cancelas.

Em áreas internas e externas, estas câmeras podem identificar detalhes, inclusive faciais, em até 7,5 metros de distância.

E, além de fornecer mais detalhes, elas ainda cobrem uma área maior do que as câmeras convencionais, ou seja, são necessárias menos câmeras para cobrir mais espaço.

Para exemplificar a importância de contar com CFTVs com resolução Full HD, podemos citar casos de identificação de criminosos em invasões a condomínios, roubo de carros ou assaltos em estabelecimentos comerciais, como joalherias e lotéricas, ou ainda de confusões em estádios de futebol e até mesmo de ataques terroristas.

Vale lembrar que sistemas de CFTV, especialmente os com imagens de alta resolução, precisam contar com um HD específico. Isso porque, imagens com maior qualidade como as Full HD apresentam um tamanho de imagem maior comparadas as analógicas. Por aí dá para perceber que será preciso um bom processador e mais espaço para armazenar os arquivos de vídeo.

Outro ponto para ressaltar é que já existem resoluções maiores que o Full HD presentes em um sistema de CFTV, entretanto não são muito utilizadas. Habitualmente o padrão utilizado em mercado é a resolução HD ou analógica.

Condomínio seguro: como os moradores podem ajudar

Com o aumento da criminalidade, os condomínios têm investido em tecnologia para garantir a segurança de moradores e funcionários. As soluções de controle de acesso são cada vez mais modernas e, integradas a sistemas de alarmes e câmeras, ajudam a monitorar quem entra e quem sai dos prédios.

Mas apenas investir em novos equipamentos não é suficiente para evitar que problemas com a segurança aconteçam. O fator humano também é fundamental. Afinal, a segurança não deve ser responsabilidade apenas de síndicos e equipes especializadas, todos os moradores devem contribuir para manter o condomínio seguro.

Muitos assaltos, por exemplo, são cometidos em momentos de distração. Uma das práticas mais comuns é esperar que a pessoa pare o carro e antes mesmo que o portão abra, o morador é abordado e rendido pelos criminosos. A portaria, inclusive, é apontada por várias pesquisas como o ponto mais vulnerável nos condomínios. Segundo uma estatística do Secovi (Sindicato da Habitação), 90% das invasões em prédios residenciais acontecem pelas entradas de veículos e de pedestres.

E esse é um número que não para de crescer. Um levantamento da GloboNews com base em dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostra que só naquele estado houve um aumento de 172% nos roubos e furtos a condomínios entre 2015 e 2016. Por isso, é fundamental que os moradores participem ativamente das questões de segurança do condomínio.

Como o morador pode contribuir para um condomínio seguro

Aliadas aos sistemas eletrônicos e a normas organizacionais, algumas atitudes de moradores contribuem para manter o condomínio seguro. Manter a porta de entrada trancada – do apartamento e da entrada dos blocos, por exemplo – é o ponto de partida. Pode parecer uma medida simples, mas em prédios com vigilância esse procedimento muitas vezes é esquecido.

Outro hábito comum é queixar-se de protocolos rígidos de segurança, como quando a portaria segue os padrões de liberação mesmo para parentes que costumam frequentar o condomínio. É importante ressaltar que as regras devem ser seguidas por todos. Qualquer comportamento que interfira na segurança pode colocar em perigo outros moradores e funcionários.

A importância do manual de segurança

Para que os procedimentos estejam claros para todos, é essencial que o condomínio mantenha um manual de segurança. Ele deve ser aprovado em assembleia e entregue a todos os moradores. Além disso, uma cópia deve ficar na portaria para que possa ser acessada sempre que necessário.

Nesse documento, devem constar regras como o acesso de fornecedores e empregados e as penalidades para quem descumprir o que tiver sido acordado. Os especialistas indicam que o ideal é que ele seja elaborado por um comitê de segurança eleito pelos próprios condôminos.

O Secovi-SP disponibiliza para download gratuito em seu portal, um manual de segurança que pode ser usado como referência pelos condomínios. Nele, há um item destinado aos moradores no qual o sindicato fornece algumas orientações.

Veja as principais:

  • É importante que o morador participe das reuniões referentes à segurança. Vale a pena também ingressar na comissão de segurança do seu condomínio;
  • Traga sempre informações relativas à segurança. Essas sugestões são valiosas para aperfeiçoar a proteção de todos;
  • Conscientize seus parentes e funcionários sobre a importância da integração de todos para manter o condomínio seguro;
  • Jamais contrate empregadas domésticas, motoristas e babás sem a documentação e as respectivas referências dos candidatos;
  • Não deixe as chaves de seu apartamento nem seus objetos pessoais na portaria. Se for o caso, deixe com algum vizinho de confiança;
  • Ao mandar fazer cópias das chaves, acompanhe pessoalmente o processo;
  • Em caso de viagem prolongada, providencie para que uma pessoa de confiança tome conta de sua residência;
  • Caso resida no primeiro ou segundo andar de um prédio, proteja as áreas de acesso com grades reforçadas;
  • Instale olho mágico nas portas. Se possível, instale trincos e trancas complementares, dando preferências as fechaduras quádruplas ou digitais;
  • Se possível, coloque alarmes com dispositivos sonoros nas principais entradas da sua casa;
  • Se o portão da garagem funciona por meio de acionamento automático, aguarde até seu fechamento total antes se se dirigir para sua vaga;
  • Quando entrar no condomínio, identifique-se ao porteiro. Abaixe o vidro ou acenda a luz interna;
  • Ao estacionar, nunca deixe seu veículo aberto ou com objetos à vista.

Esses cuidados fazem toda a diferença para manter o seu condomínio seguro.

Como preparar a casa para a Internet das Coisas (IoT)

Como funciona a Internet das Coisas (IoT)

A ideia da Internet das Coisas é inserir a tecnologia ainda mais na vida das pessoas, estando espalhada pelas cidades, empresas, indústrias e também dentro de casa. Os dispositivos e equipamentos devem ficar ainda mais funcionais e inteligentes – como os smartphones de hoje, por exemplo – trazendo inúmeras facilidades.

Alguns exemplos para ajudar a entender a IoT: pense numa casa em que as portas se abrem quando o carro está chegando, a geladeira envia uma mensagem de texto ao morador com uma lista de itens que precisam ser comprados, cortinas que abrem ou fecham automaticamente de acordo com a luz natural e até mesmo a máquina de lavar roupas que pode ser controlada pelo celular.

Com os equipamentos interligados, como o GPS do carro ao celular e à central inteligente da sua casa – que conecta a geladeira, cortinas, máquina de lavar roupa, luzes, portão da garagem, etc. – você poderá saber, no meio do trajeto entre casa e trabalho, por exemplo, que precisa comprar leite. Sua geladeira mandará uma mensagem para seu celular e para o GPS do carro, que o guiará para o supermercado mais próximo.

Os equipamentos de segurança também serão favorecidos pela Internet das Coisas. Câmeras, alarmes, sensores de movimento, biometria poderão ser conectados um ao outro por meio de uma única plataforma, sendo programados e transmitindo informações para celulares e computadores. Um exemplo são as câmeras para ambientes internos e externos da linha Mibo da Intelbras. Elas são portáteis e totalmente Wi-Fi. Assim, é possível ter acesso às imagens via internet e com o aplicativo do produto instalado no celular, é possível acompanhar em tempo real tudo o que está sendo captado e ainda receber notificações por movimento. O aplicativo mostra as imagens de até quatro câmeras de forma simultânea.

Ter boa conexão é fundamental

Como vimos, as casas se tornarão mais ‘inteligentes’ e funcionais. Ao longo dos próximos anos, cada vez mais dispositivos estarão conectados via IoT – até 2020, estima-se que sejam mais de 20 bilhões. Mas antes de começar a imaginar como seria ter esses objetos em nossos lares, é importante considerar a adaptação necessária para poder utilizá-los da melhor forma possível.

Para isso, é fundamental contar com uma boa estrutura de conexão: contar com um plano de banda larga eficiente, ter um bom sinal de internet e possibilitar que ele seja levado para todos os ambientes da casa são os primeiros passos. Para ter um boa rede de Wi-Fi são necessários alguns equipamentos como um roteador wireless e um repetidor de sinal. O roteador vai transmitir os dados de banda larga contratados pelo usuário através de uma rede Wi-Fi, compartilhando assim o sinal de internet com todos os dispositivos; já o repetidor vai captar o sinal do roteador e ampliar o alcance do Wi-Fi para ambientes onde o sinal é fraco. Saiba mais sobre como criar soluções simples e práticas para uma rede Wi-Fi neste post.

Novas câmeras de segurança oferecem imagens HD e Full HD para monitoramento

A AXIS M3024-LVE e a AXIS M3025-VE ajudam a criar ambientes modernos e convenientes, com entradas e saídas para conexões com outros dispositivos – como alarmes ou o controle de portas. A câmera AXIS M3024-LVE oferece qualidade de imagem de 1 megapixel (HDTV ou 720p) e possui um iluminador infravermelho embutido que permite captar imagens em alta definição mesmo na escuridão total.

Já a M3025-VE tem resolução de 2 megapixels (Full HD ou 1080p) e amplo campo de visão de 93°. Ambas as câmeras permitem que o usuário também trace uma linha imaginária para acionar um alarme caso alguém cruze a linha. “As câmeras digitais de videomonitoramento inteligente podem ser aliadas na missão de proteger as residências e fornecer elementos de prova em caso de roubo ou furto, ou até para comprovar maus tratos”, afirma Alexandre Mori, country manager da Axis para o Brasil.

Assim como todas as câmeras da Axis, a M3024-LVE e a M3025-VE vêm com o software gratuito AXIS Camera Companion (ACC), que permite ao usuário armazenar as imagens em nuvem em vez de guardá-las no local. Dessa forma, é possível acessar os vídeos de até 16 câmeras remotamente, evitando que as gravações sejam destruídas ou levadas por criminosos.

 

Fonte: www.tecmundo.com.br